Barrquinho na correnteza

terça-feira, 22 de novembro de 2011

"Eu lembro, entre nós não havia quase nada
E agora é só você que me faz cantar
E é só você que me faz cantar..."
(Los Hermanos)

Nenhum comentário:

Postar um comentário

'Às fábulas do dia a dia. De um dia e de outro. Dia sim, dia não. Histórias contadas com risos. Nítidos no timbre. Do falar, cantar, sorrir. Memórias postas em gramática. Expostas em melodia. À rotina dos contadores, impostores, intérpretes. À leveza do som do vento. Trazendo à mente. Em manto lento. Os sons daqueles contos. Que, à noite, acordam os de sono leve. E de sonhos fracos. Ansiando pôr em letras. Sonhos acordados, que teimam em fugir à memória. Quando se põe de pé. Os que não sonham imagens, mas sonham palavras. Gritantes palavras que tiram o sono e roubam os sonhos. Aos meus mais simples desejos. Aos seus complicados segredos. Às nossas lembranças cantadas em uníssono. Aos que leem, aos que ouvem e aos que ignoram. Aos que riem, ou choram. Eis, aqui. minha fábula: aberta!'
(Bianca Rosenvelt)